Adeange Minhas Lendas
Gosto de criar... "A imaginação faz parte do ser humano, só é preciso saber imaginar" (Maria Ângela)
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
"Ela só precisava que se fizesse justiça"
Numa tarde, alguns amigos se reuniram para uma boa conversa. Havia um que desde a adolescência gostava de contar historias. Os amigos perguntaram-lhe: Então John, alguma historia nova para nos contar hoje? John, então deu início ao seu conto.
“Numa noite sem luar, escura e sombria, um caminhoneiro viajava tranqüilo, ouvindo uma boa música no rádio. Eram exatamente 21h quando ele avistou um vulto de longe pedindo carona, parecia uma mulher, estava longe e escuro, então ele não via direito. Reduziu a velocidade, exitou um pouco, pois sabia dos perigos de parar para dar uma carona aquela hora da noite, mas pensou naquela pobre criatura sozinha naquela escuridão, o que haveria acontecido? De súbito parou o caminhão como se tomado por uma força oculta. Quando entrou na boléia do caminhão uma mulher linda e envolvente, porém trazia uma grande tristeza e lágrimas nos olhos. Ele continuou dirigindo em silencio, então, depois de alguns quilômetros tentou um assunto, perguntando-lhe seu nome e se estava tudo bem. Ela respondeu dizendo que se chamava Loren e que estava muito triste com seu marido, pois o mesmo havia lhe batido, então estava indo embora para sempre, mas que um dia ainda haveria de fazer justiça, pois não fora a primeira vez que ele fizera isto com ela. Continuou: Da primeira vez tentei fugir, mas ele veio atrás e me levou de volta. Se fez um momento de silencio e ela continuou a falar enquanto chorava: Não houve motivo, só nós dois em casa e ele ficou incomodado com minhas roupas, depois de beber um pouco... Mais um momento de silencio e o caminhoneiro falou para ela ficar calma e perguntou-lhe como ela havia conseguido sair desta vez sem ele vir atrás. Ela disse que havia esperado ele dormir, então saiu, quando ele der por falta de mim já estarei muito longe e ele não saberá por onde me procurar... Mais um momento de silencio e ele então perguntou se ela não se importava de fazer uma parada no próximo posto, pois não havia jantado e precisava comer algo. Ela concordou. Chegando no posto, ela preferiu ficar no caminhão a sua espera. Ele ao entrar na lanchonete do posto encontrou alguns amigos, sentou-se e então resolveu contar aquela história maluca que se passara com ele, quando o dono da lanchonete chegou perto e disse que aquela história estava parecendo com um acontecido de aproximadamente um ano atrás: Uma mulher envolvente pedindo carona numa noite escura exatamente as 21h, mas estavam no caminhão dois amigos, eles pararam, ela contou esta história, só que era a primeira vez que acontecera e que tentava sair de casa. Eles pararam aqui também e ela ficou no caminhão, um dos amigos resolveu ir levar um lanche para ela, quando viu um carro preto parando, descendo dois homens e a levando embora com eles. Ele voltou e falou para seu amigo o havia visto, deduziram então que haveria de ser o marido que havia seguido eles, ficaram aliviados por não estarem lá. Dois dias depois, foi encontrado o corpo de uma mulher todo machucado por pancadas exatamente no local onde ela havia pego a carona, não sobe-se ate hoje quem a matou, suspeita-se do marido, mas este nunca mais foi visto em parte alguma... Conta-se que em noite escura sem lua, uma mulher aparece pedindo carona naquele local, mas quando chega até aqui neste posto ela desaparece do caminhão... Neste momento o caminhoneiro que ouvia atento, sentiu um arrepio pelo corpo, naquele momento voltou-se para seu caminhão que estava estacionado próximo não viu ninguém lá dentro, foi até lá e estava vazio, ela não estava mais lá, pensou será que era ela? Mas parecia ser tão real! Pobre mulher! Era apenas um espírito vagando em busca de justiça, pois fora covardemente assassinada na beira de uma estrada... Ficou um pouco lá fora pensando será que era ela ou isso é apenas coincidência? Lembrou então que havia lhe perguntado o nome, então podia saber se era ela ou não. Voltou para a lanchonete e perguntou para o dono da mesma se este sabia qual era o nome da mulher que havia sido assassinada na beira da estrada. Ficou surpreso quando ouviu aquele senhor dizer: Parece que era Loreta, Lorena, algo assim, Loren! Era este o nome, é isto mesmo Loren! Agora me lembro. O caminhoneiro ficou boquiaberto, pois havia trazido um espírito de carona, e logo ele que nunca havia acreditado nessas coisas...
Dizem que ele, toda vez que passa por aquele local vê aquela mulher, sente vontade de parar para dar carona, mas se lembra que é apenas um espírito.
Agora ele não passa mais por lá, pois da última vez que passou e a viu, depois de alguns quilômetros olhou para o lado e viu ela sentada no banco do passageiro, ficou desesperado e quase tombou o caminhão, Não sei até que ponto é verdade, mas dizem que ele resolveu investigar o caso para que fosse feita justiça...”
Então, gostaram da minha história? Perguntou John. Um dos amigos presentes disse que desta vez ele havia se superado no conto. John por sua vez disse que desta vez era uma história real, havia realmente acontecido isto e que se quisessem saber mais sobre esta história podiam ir a tal lanchonete e perguntar.
"NUMA NOITE ESCURA" Parte I
Certa noite de Lua Cheia, jovens estavam sentados na quadra da escola. Quando de repente acabou a energia, isso se deu durante o intervalo, todos ficaram juntos e logo a energia se reestabeleceu. Antes do final do intervalo houve nova queda de energia, desta vez o grupo de estudantes ouviram um barulho muito estranho parecia um bando de morcegos, olharam para o céu, as nuvens escuras, quando se viram atacados por morcegos. Muitos morcegos sobrevoando a escola toda e aterrorizando a todos. Uma garota de nome Annye andou uns dez metros olhando para cima, quando voltou-se para tráz percebeu que seus colegas estavam numa espécie de transi, como hipnotizados. Ela então tentou falar com eles, mas parecia em vão, correu para fora da escola e viu que as pessoas estavam saindo de suas casas, mas também num tranzi, algo muito estranho, Annye começou caminhar pelas ruas a procura de uma pessoa que tivesse sido atingida pela chuva de morcegos e se perguntando por que aconteceu isto? Por que eu não fui atingida? Sem resposta Annye segui andando naquela noite escura e assustadora, até que ouviu um grito, que susto! Alguém gritara de susto quando a viu, era Bob, um menino da escola, mas pouco popular, era meio estranho, não gostava de conversar com ninguém, naquele momento o encontro dos dois foi como se fossem velhos amigos, pois só haviam eles em estado normal...
Conversaram e resolveram ir para a biblioteca pesquisar sobre o que poderia estar acontecendo, mas não chegarm lá... Foram atacados por morcegos e desta vez não conseguiram sair ilesos, pois havia um homem, todo de preto, parecia um vampiro, este era o chefe dos morcegos que ao atacar uma pessoa deixava-a em tranzi como um zumbi. Eles gritavam e choravam, quando este homem se identificou como MORGMAN, dizendo que não pretendia fazer-lhes mal algum, pois as pessoas da qual ele queria vingança, ja haviam sido capturadas e se tornado seus escravos. Este homem, o Morgman, fora um rapazuito inteligente na época da escola, que gostava de fazer pesquisas envolvendo bichos e insetos, os outros o chamavam de maricas, nerd, entre outros, ele então conseguiu comunicar-se com os bichos e segundo ele este foi só o começo de sua vingança...
CONTINUA...
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